8 dez 2016

Segurança dos viajantes: 11 coisas que você está esquecendo

Sabemos como a segurança dos viajantes é importante, por isso relembramos 11 pontos de atenção: 1) Identificação e pesquisa: conheça muito bem o local, assim como pontos ermos ou de muita movimentação. Recomende ao viajante levar um mapa dos arredores impresso ou digitalizado – de preferência das duas formas – para consulta quando estiver parado […]


Sabemos como a segurança dos viajantes é importante, por isso relembramos 11 pontos de atenção:

segurança dos viajantes

1) Identificação e pesquisa: conheça muito bem o local, assim como pontos ermos ou de muita movimentação. Recomende ao viajante levar um mapa dos arredores impresso ou digitalizado – de preferência das duas formas – para consulta quando estiver parado em um café, por exemplo. Parecer muito perdido ou distraído em algumas ruas pode ser um chamariz para os assaltantes.

Por isso, pesquise tudo muito bem: o local, opções de alimentação, deslocamento, hospedagem. Você pode até centralizar tudo em uma única opção, mas é sempre bom ter algumas alternativas na manga caso algo saia do script para os viajantes e eles possam tomar as melhores decisões de maneira rápida e segura. Ter uma boa ideia dos locais a visitar, até mesmo com uma pré-visualização da rua no Street View pode evitar “pernadas” à toa para os lugares errados (e perigosos).

2) Vacinas e alimentação: verifique se é necessário que o viajante se imunize com algum tipo de vacinação para viajar até o local. Algumas regiões possuem altas taxas de epidemia de algumas doenças e exigem maior cuidado preventivo, por isso é importante que o viajante vá devidamente imunizado – mesmo que não haja exigência formal de vacinação pelo país de destino.

Também é importante reforçar que o viajante tome cuidado com alimentações exóticas e com condimentos muito fortes, algo comum no cardápio de algumas regiões. O mais recomendável é indicar alguns pontos onde ele possa encontrar uma alimentação mais leve e tradicional.

3) Documentação e visto: cheque sobre a necessidade de visto para o local da viagem. Em alguns países isso pode ser essencial e virar um grande problema se não for providenciado. Por isso, além da documentação estar toda alinhada lembre aos viajantes de mantê-la sempre em mãos, em um local seguro, de preferência junto ao corpo, e de fácil acesso.

Isso também vale para documentos pessoais como RG, passaporte e, se for necessária a locação de um automóvel, inclua nessa lista também o documento de habilitação dos viajantes, em muitos casos há exigência de habilitação internacional. Toda essa documentação deve estar em conformidade com a exigência e validade do território visitado. Alguns países podem exigir ainda o comprovante do seguro viagem, o comprovante de reserva de hotéis e o voucher da passagem de volta.

4) Companhias aéreas e aeroportos: procure conciliar os preços estipulados por sua política de viagens com a qualidade do serviço prestado pelas companhias aéreas.

Para isso, não deixe de negociar com os fornecedores, e sempre analisar a confiança, qualidade, pontualidade e cuidados que a companhia costuma manter e torná-la mais segura que as concorrentes.

5) Deslocamento: se os deslocamentos forem curtos, como do aeroporto ao hotel, considere utilizar os serviços de um transfer ou um táxi. Apenas peça cautela aos viajantes, especialmente com o táxi, pois em alguns lugares eles podem cobrar valores excessivos ou serem de alguma forma desonestos com os colaboradores. Ter uma noção de preços no local e alguma malícia é recomendável para evitar enrascadas.

Caso o viajante tenha que se deslocar com frequência pela cidade, estude a contratação de uma locadora de veículos. Elas podem ser mais baratas que o deslocamento por táxi e muito mais seguras que pedir aos viajantes que usem um veículo próprio. Uma agência de viagens pode ser uma boa para encontrar não apenas uma locadora segura, mas também negociar preços interessantes para o cumprimento da política de viagens.

6) Comunicação: o viajante pode andar com ou adquirir um celular desbloqueado para a viagem e, dependendo de onde estiver, comprar um chip de uma empresa que opere naquela região. Da mesma forma, a internet pode ser uma boa saída para comunicação entre o viajante e demais colaboradores da empresa, assim como uma forma de manter comunicação e segurança sobre seu estado atual.

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Outra dica importante é que os viajantes mantenham uma lista com telefones úteis para ligar em caso de emergência. Não apenas ambulâncias, policiamento e bombeiros, mas também de seu convênio, contato da empresa, serviços de assistência e manutenção que possam ser úteis durante a viagem, consulados e serviços gerais de transporte (ônibus e metrôs) ou mesmo hotéis e restaurantes a serem utilizados na viagem.

7) Horário: se não for contra a agenda de horários da empresa, e nem atrapalhar os serviços a serem desenvolvidos, uma boa forma de melhorar a segurança dos viajantes é fazer com que eles cheguem ao local de destino pela manhã ou quando ainda estiver claro. Assim, o ideal é que eles viajem à noite para destinos mais afastados ou bem cedinho para destinos mais próximos.

Chegar ao local em um momento de claridade pode garantir que o viajante encontre um lugar mais movimentado e com bastante visibilidade dos pontos onde está e onde precisa chegar. A grande movimentação que as cidades costumam ter em horário comercial também pode garantir que ele encontre muita gente disponível para orientá-lo caso ele se sinta deslocado.

8) Hospedagem: o preço é um aspecto forte para se cumprir a política de viagens, mas não esqueça nunca que o muito barato pode sair caro. Optar por albergues, onde se divide o quarto com muitos desconhecidos, pode ser uma péssima ideia. Também evite aqueles hotéis duvidosos ou em locais muito periféricos, longe de comércios e serviços e pouco movimentados; tudo isso pode dar uma dor de cabeça danada para a empresa e colocar em risco a segurança dos viajantes.

Escolha uma empresa hoteleira de confiança, com boas recomendações e que “mostre as caras”, ou seja, que tenha muitos dados de localização, resposta rápida, e, não menos importante, que esteja próxima dos locais onde o viajante irá se deslocar para atender serviços da empresa ou mesmo se alimentar. Regiões muito afastadas podem gerar maiores despesas e, pior, colocar em risco a segurança dos viajantes da empresa.

9) Cartão de crédito ou dinheiro: não esqueça de fazer o câmbio da moeda de seu país para a do local visitado. O uso de um cartão de crédito internacional pode ser uma bela saída para evitar andar com muito dinheiro e os viajantes correrem mais riscos de perdas significativas de dinheiro. Mesmo assim, vale ter sempre um pouco de dinheiro em mãos para evitar transtornos e obter soluções rápidas em serviços que só aceitarem essa forma de pagamento.

Apenas solicite muito cuidado dos viajantes no manuseio de dinheiro e cartões, escolhendo locais seguros para fazê-lo e, mesmo assim, sem deixar nada muito à mostra para que eles não sofram assaltos e nem mesmo golpes onde se possa cobrar mais caro pela prestação de um serviço simples, apenas porque o golpista encontrou no viajante uma forma fácil de ganhar dinheiro.

10) Discrição e cautela: peça aos viajantes manterem discrição para maior segurança, e que evitem falar alto sobre suas próximas movimentações: os locais onde estão hospedados, que empresa representam e para onde vão e quem irão encontrar. Algumas pessoas podem obter nessas informações uma forma e local ideais de cometerem algum tipo de violência com o viajante.

O cuidado digital também é importante: se não for preciso usar aplicativos que marquem a movimentação do viajante, como o Foursquare, por exemplo, vale evitar utilizá-los. Também vale lembrar os riscos de acessar sites de banco ou dados de segurança pessoais ou da empresa por meio de uma rede wifi pública onde podem ser hackeados. O ideal é não deixar rastros e, se os viajantes precisarem acessar a web, fazerem isso com bastante atenção e segurança.

11) Seguro viagem: em alguns países sendo obrigatório, o seguro viagem às vezes estabelece um valor mínimo de cobertura que pode variar de país para país. Caso seja necessário, a empresa poderá optar por planos executivos e firmar contratos por um determinado período de tempo, tanto para viagens no Brasil como no exterior. Vale ficar de olho, pois às vezes mais que uma obrigação, o seguro ajuda a minimizar problemas de saúde e segurança enfrentados pelos viajantes.

De qualquer forma, sendo opção em alguns casos, o seguro é obrigatório para quem viaja para estes países: Alemanha, Áustria, Bélgica, Dinamarca, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Estônia, Finlândia, França, Grécia, Holanda, Hungria, Itália, Irlanda, Islândia, Letônia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Noruega, Polônia, Portugal, Reino Unido, República Tcheca, Romênia, Suécia e Suíça; Cuba; Venezuela e Austrália. Assim mesmo, vale consultar as normas da região no período da viagem e providenciar o seguro, quando necessário.

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